Foto das minhas costas em Setembro de 2017
No meu post de Agosto de 2017 eu falei como o clima mais quente e ensolarado que fez no
inverno de 2017 me ajudou contra a psoríase. Contudo o inverno que não fez em
Julho resolveu dar as caras em Setembro, na verdade em forma de nuvens e chuva.
Um velho ditado do Rio Grande do Sul, onde vivo, diz: “quando
não chove no inverno vem tormenta em Outubro”. E realmente Setembro foi chuvoso
e em Outubro começaram as tormentas.
Mas o que a chuva
tem haver com a psoríase?
Na verdade nada. O problema não é a chuva, mas os dias
nublados. Todo o mês de Setembro ficou praticamente encoberto e quando não
estava encoberto estava com aquelas nuvenzinhas que só traziam um sol rico em
UVA e nada de UVB. É o UVB a radiação que faz bem para o corpo e contra a
psoríase.
Uso de imunossupressor
Mesmo usando metotrexato subcutâneo (o mais barato e mais
velho dos imunossupressores) isto nada adianta sem o sol. O metotrexato é
eficaz sim, mas 60 a 70% do combate contra a psoríase só o sol pode oferecer. O
metotrexato ajuda 40 a 30% nas lesões.
Veja post: Antes e depois do uso do Metotrexato + Sol
Uso de corticoide
Como o metotrexato não estava dando conta, isto sem
contar o enjoo e o mal estar que esse remédio traz, tive que recorrer ao velho
clobetasol, considerado pelos médicos o menos pior dos corticoides tópicos. Com
o clobetasol melhorei bastante agora em Outubro, mas o problema dos corticoides
é o velho efeito rebote.
Agora é só esperar pelo sol do verão. Ainda bem que
estamos em Outubro!
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Fotos de Setembro
de 2017: