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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Pouco Sol em Setembro = psoríase voltando com tudo

Foto das minhas costas em Setembro de 2017

No meu post de Agosto de 2017 eu falei como o clima mais quente e ensolarado que fez no inverno de 2017 me ajudou contra a psoríase. Contudo o inverno que não fez em Julho resolveu dar as caras em Setembro, na verdade em forma de nuvens e chuva.

Um velho ditado do Rio Grande do Sul, onde vivo, diz: “quando não chove no inverno vem tormenta em Outubro”. E realmente Setembro foi chuvoso e em Outubro começaram as tormentas.


Mas o que a chuva tem haver com a psoríase?

Na verdade nada. O problema não é a chuva, mas os dias nublados. Todo o mês de Setembro ficou praticamente encoberto e quando não estava encoberto estava com aquelas nuvenzinhas que só traziam um sol rico em UVA e nada de UVB. É o UVB a radiação que faz bem para o corpo e contra a psoríase.


Uso de imunossupressor

Mesmo usando metotrexato subcutâneo (o mais barato e mais velho dos imunossupressores) isto nada adianta sem o sol. O metotrexato é eficaz sim, mas 60 a 70% do combate contra a psoríase só o sol pode oferecer. O metotrexato ajuda 40 a 30% nas lesões.




Uso de corticoide

Como o metotrexato não estava dando conta, isto sem contar o enjoo e o mal estar que esse remédio traz, tive que recorrer ao velho clobetasol, considerado pelos médicos o menos pior dos corticoides tópicos. Com o clobetasol melhorei bastante agora em Outubro, mas o problema dos corticoides é o velho efeito rebote.

Agora é só esperar pelo sol do verão. Ainda bem que estamos em Outubro!



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Fotos de Setembro de 2017: